Nesta semana, que comemoramos a independência do Brasil, é valido resgatar os nossos valores de civismo e patriotismo, pois só de quatro em quatro anos durante os jogos da seleção sob o patrocínio de grandes marcas de consumo global nos tornamos convictos brasileiros e nos arriscamos cantar o Hino Nacional.
Devemos também refletir a cerca das dependências que ainda carregamos, resultado de um processo de emancipação politica que não foi acompanhado pelo processo de emancipação econômico, tecnológico e cultural, muito menos foi resultado da união de esforços do povo brasileiro, este (o povo) na verdade ficou sabendo que a independência foi proclamada e agora não mais somos colônia de Portugal. Muitas ainda são as nações de hino e bandeira, que se mantém aprisionadas junto aos organismos de controle das nações centrais e grupos econômicos internacionais e ou frente ao julgo de suas elites locais que reproduzem de forma vil os mecanismos de controle e exploração de seu povo.
Dois grandes símbolos dispostos lado a lado, retratando nossa realidade globalizada, onde poucos são os globalizadores e muitos são (ou querem ser) os globalizados.
Pra quem ainda não sabe cantar o "hino nacional", segue ai um modelo muito conhecido internacionalmente.
Se quiser, você pode ainda ver e tentar ouvir a nossa melhor intérprete do Hino Nacional, Vanusa dando um show para as autoridades presentes.
E por fim veja só que legal.
Fixe os olhos por 5 segundos no ponto preto da bandeira do Brasil abaixo e depois volte os olhos para uma superfície branca.
E ai, deu certo?
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